VIVO OU MORTO?
Hoje
vi um homem
morto.
Seu peito nu.
Seu corpo exposto.
Um homem.
De manhã,
sobre o teto
trabalhava.
Viveu ontem.
Hoje, a carga
o levou.
Eletricamente
entrou na
Vida
do
Amanhã.
Hoje,
Eu vi um homem
morto.
Hoje, Um homem
nasceu pralém.
Só.
Sem
nin ém
g
u
(Paulo DePaula)
(Foto: Andra Valladares)
Paulo DePaula. Nascido em Ipanema/MG em 17/10/1932, Paulo Spurgeon DePaula veio para o Espírito Santo aos dois meses, tendo, seus pais vindo para Vitória trabalhar e estudar no colégio Americano, a convite de seu fundadador, Loren Reno. Depois da Secundária no Americaano e Batista shepard do Rio, Paulo completou o Bacharelado e Mestrado em Artes, da Truman University. Ex-Professor de Lingua e Literatura Inglêsa na Ufes, Assessor Educacional da Embaixada do Brasil em Washington, e Adido Cultural em Georgetown Guyana e, voltou depois à Ufes, tendo se aposentado como diretor de Artes Cênicas. È autor de Noite Clara (poemas), Frei Pedro e Um Homem Chamado Domingos, (peças premiadas pelo DEC), No Azul Feliz, em duas Antologias de Contistas Capixabas (DEC e A Gazeta). Tem trabalhado também como ator e diretor de teatro ( co-fundador do Teatro da Barra/ES), TV e cinema. Últimos trabalhos: Learning Portuguese, com Carmen e Joanna Filgueiras, Disal Editora, 2010, e ator no Filme 333l de Jorge Nascimento e Maria Pacheco, SECULT, 2010. Paulo DePaula e membro da Academia de Letras Humberto de Campos de Vila Velha/ES, onde ocupa a Cadeira que foi de seu pai, José Francisco DePaula, autor de poemas em com Zely Simon, da série My Eglish Book I, II, III, Ed. do Brasil/FTD.
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Faz pensar no que é a vida... e nas gabolices inúteis das futilidades.
ResponderExcluirBeth